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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

eculturas egípcias Giovana Nunes da Cunha- numero 7

Os escultores egípcios não faziam escultura da mesma forma que os artistas modernos de hoje, porque a escultura no Antigo Egito estava mais ligada à religião e à política. Assim, enquanto os escultores de hoje em dia tem bastante liberdade para criar esculturas do jeito que consideram mais bonito, os escultores egípcios tinham que seguir um monte de regras bem rigorosas e não tinham muita liberdade para criar. Por isso, apesar da história do Egito antigo ser bastante longa, a escultura egípcia mudou muito pouco durantes toda a história do Egito.


Giovana Nunes da Cunha- numero 7

Esculturas egípcias Giovana Nunes da Cunha- numero 7

As maiores partes das esculturas egípcias encontram-se em templos e tumbas e estão ligadas às práticas religiosas funerárias. Seu principal objetivo era de manter aos personagens que representavam sua existência eterna.
A maior parte das esculturas conservadas são homens e mulheres idealizadas, por isso a figura tinha que ser sempre completa, não lhe devia faltar nenhuma parte para que pudesse cumprir sua missão, ser portador da alma para a eternidade. Importante era que se representasse em suas melhores condições físicas.

Na escultura egípcia se observam uma série de características. As figuras estão imóveis, estáticas, quando se lhes quer representar andando, só se adianta ligeiramente a perna esquerda, mas os pés permanecem sempre colados no chão.
Os rostos são inexpressivos, com a mirada fixa, perdida no horizonte. Às figuras se representam sempre frontais com os braços ao lado do torso e rigidez na nuca. As principais representações são de deuses e faraós, mas também se conservaram esculturas de servidores públicos e de personagens do povo, sem esquecer os animais, que representavam a muitos deuses.

A princípio, o retrato tridimensional foi privilégio de faraós e sacerdotes. Com o tempo, estendeu-se a certos membros da sociedade, como os escribas. Dos retratos reais mais populares merecem menção os dois bustos da rainha Nefertiti, que, de acordo com eles, é considerada uma das mulheres mais belas da história universal.



Nefertiti (c. 1380 - 1345 a.C.) foi uma rainha da XVIII dinastia do Antigo Egito, esposa principal do faraó Amen-hotep IV, mais conhecido como Akhenaton.





Menkauré era um rei da IV dinastia egípcia, conhecemos várias estátuas do soberano. Numa estátua que se encontra hoje em dia no Museum of Fine Arts de Boston, ele surge com a sua esposa, que o abraça carinhosamente. Está igualmente representado em várias estátuas junto a duas mulheres. Estas estátuas foram encontradas no templo do vale de Menkauré, escavado por George Reisner entre 1905 e 1927.



Menkauré era um rei da IV dinastia egípcia, conhecemos várias estátuas do soberano. Numa estátua que se encontra hoje em dia no Museum of Fine Arts de Boston, ele surge com a sua esposa, que o abraça carinhosamente. Está igualmente representado em várias estátuas junto a duas mulheres. Estas estátuas foram encontradas no templo do vale de Menkauré, escavado por George Reisner entre 1905 e 1927.





Karomama I foi uma rainha egípcia, casada com Osorkon II,que fez parte da XXII dinastia egípcia. Há uma estátua de bronze da rainha Karomama no Museu do Louvre, Paris.



Giovana Nunes da Cunha-numero 7
Fonte:www.wikipedia.org
Livro :Os egípcios, editora melhoramentos

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Arquitetura Egípcia Beatriz Félix Cruz número 02

O estilo egípcio é anterior ao grego, sendo a pirâmide sua forma típica. No templo, a decoração em baixo – relevo é abundante, bem como o uso de imensas colunas, por exemplo, antropomórficas ( V. Arquitetura Egípcia.)
Igualmente pré - grega é a arquitetura mesopotâmica, que tem no zigurate, pirâmide em degraus, feita em tijolos, sua forma básica. O mais famoso dos zigurates foi sem duvida o de Ur Nemrod - a Torre de Babel, da Bíblia, elevando-se em seis patamares. (V.Arquitetura do Oriente Médio.)
Arquitetura Mulçumana deriva da persa, da romana, da bizantina, etc. Forma típica é a mesquita, que comporta o mirhab ( lugar indicativo da direção de Meca.)
A construção mais notável do Egito é a pirâmide, grande tumulo faraônico que, até cristalizar-se em sua forma definitiva, teve de atravessar diversos estágios. A pirâmide deriva da mastaba (do árabe mastaba, montículo), originada no período pré-dinastico, quando não passava de uma prtoteção de tijoloa argamassa ao cadáver ameaçado pelos animais do deserto. Mas tarde surgiram as falsas pirâmides, ou pirâmides truncadas, as em degraus e, finalmente, as pirâmides clássicas de faces lisas.

Beatriz Félix Criz número 02

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Esculturas Egipcias Nina Haase Ceccon, nº23, 6E


No Egito antigo, as esculturas eram usadas para simbolizar os deusas ou deusas.Os deuses egipcios surgiram a partir de duas culturas muito antigas.Uma que dava forma humana e outra que dava forma de animais aos deuses.Com o tempo nasceu uma religião que cultuava a morte e foi muito rica em simbolos. Os deuses egipcios quase sempre carregavam ou usavam simbolos de poder, como uma coroa ou um cajado.Os simbolos religiosos não são iguais aos usados nos hiróglifos.
Na primeira figura, Bastet, deusa da Lua, segura um escudo simbolo de sua ferocidade.Na segunda figura,Isis,tem em sua coroa a figura de um trono, simbolo da ressurreição.Na terçeira figura,Thoth,deus da Lua deu aos homens a arte da escrita,e muitas vezes é simbolizado com a cabeça de um pássaro.Na quarta figura, Ra ,deus da criação, tem uma cabeça de falcão e um disco de Sol como coroa e vários simbolos de poder.
Por sua vez, todos os deuses são usados como esculturas em piramides.

Nina Haase Ceccon, nº23, 6E

Pirâmides Nina Haase Ceccon, nº23, 6E

Cerca de 2500 a.C., somente 100 anos depois da construção do grupo da Pirâmide em Degraus do rei Djoser em Saqqara, a arquitetura da pirâmide atingiu o seu apogeu quantitativo e qualitativo com a Grande Pirâmide do rei Queops em Gizé.As suas dimensões originais- 146,5m de altura e 230m de lado- fazem dela a maior pirâmide agípcia. Considerada na Antiguidade uma das Sete Maravilhas do Mundo, nada perdeu do seu fascino até aos dias de hoje. Muitas investigações foram feitas quando a sua arqueologia, construções e metrologia, e são inúmeras tentativas cientificas para explicar o seu significado, mas a proeza arquitetônica que a Pirâmide de Queops constitui continua a escapar ao nosso entendimento. O sistema de corredores de câmaras existentes no interior tem sido examinado com grande pormenor e a sua função foi explicada quer em termos de requisitos técnicos (a Grande Galeria seria um armazém para blocos da união destinados a fechar a entrada para a câmara funerária) quer em termos de motivação religiosas(as colunas de ventilação seriam o caminho a percorrer pela alma na sua viagem para a vida eterna),mas há perguntas fundamentais que continua sem resposta, em especial as que dizem a respeito da tecnologia da construção de transporte dos materiais.

in: O Egito: da pré história aos romanos. Dietrich Wildung, Editora Taschen, Lisboa,pagina 47,2001.

Nina Haase Ceccon, 6ªE, nº23

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Arquitetura Egipcia Beatriz Félix Cruz 02 6E

O problema de moradia é tão grande que milhares de pessoas no Cairo moram nas "Casas dos Mortos", como são chamados os cemitérios naquela cidade. Esses cemitérios ficam nas proximidades da Cidadela de Saladino e as pessoas circulam pelas tumbas com a maior desenvoltura. Muitos desejam transferir os cemitérios para longe da cidade, no meio do deserto, para que aquele local possa comportar conjuntos habitacionais para a população. Outros opinam por criar uma outra capital para o Egito, em pleno deserto, para aliviar a pressão populacional sobre o Cairo.
As casas egípcias tinham geralmente dois pavimentos, com uma galeria no piso superior. Aí situavam-se os dormitórios, para que pudessem ser refrigerados com maior facilidade. O telhado costumava ser plano, formando um terraço. Sobre ele poderiam estar instalados os silos de cereais ou a área servia apenas para o lazer. As janelas, que podiam chegar a ser até oito por andar, eram pequenas e dotadas de uma persiana para proteger o interior da casa do calor e do pó. Os aposentos destinados aos homens eram separados dos aposentos das mulheres. Por sua vez, os quartos para os criados estavam situados à parte. Interior e exteriormente as casas apresentavam pinturas, geralmente dispostas em faixas, nas quais eram usadas cores bastante limitadas, sem gradações de luz e sombra. Em certos casos tais pinturas não eram figurativas e apenas imitavam as pedras e os metais; em outros, eram representadas cenas da vida cotidiana pois, seja como for, os egípcios tinham o hábito de cobrir com pinturas todas as superfícies disponíveis. O jardim assumia um papel de grande importância na residência egípcia e normalmente era dotado de um tanque com água. Nesse ambiente eram cultivadas frutas e verduras e nele transcorria a vida diurna da família. O modelo em terracota que vemos acima retrata a casa de uma pessoa humilde. Datada da XII dinastia (1991 a 1783 a.C.), esta casa primitiva, embora esquemática, dá alguma idéia de como deveria ser a moradia de um pobre. No pátio podemos notar alimentos pois, na realidade, modelos dessa espécie eram oferendas colocadas nos túmulos dos menos favorecidos pela fortuna.

Beatriz 02

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Tudo sobre escultura e pintura egípcia.Júlia Brito n° 13

Esculturas egípcias
Júlia Brito n° 13

A grandiosidade foi a característica marcante na arquitetura de egípcios e mesopotâmicos, refletindo a força do Estado Teocrático. As principais obras foram Palácios e Templos, que representavam o poder da elite dessas duas regiões: a nobreza e os sacerdotes. No Egito destaca-se ainda a construção de túmulos, uma vez que os egípcios acreditavam na vida após a morte, e por isso os faraós e os membros da elite eram enterrados em grandes túmulos, levando consigo vários objetos e inclusive serviçais para a nova vida.




Arquitetura

Apesar dessa fascinação é bom lembrar-mos que as pirâmides serviram de túmulos para alguns faraós, eram enterrados com grande riqueza.
A partir de então, foram construídos os hipogeus, túmulos subterrâneos, cobertos pela terra. As grandes obras foram construídas com pedras, o que em parte explica sua longa duração.

Com mão-de-obra escrava, muitas vezes, elas eram construídas com blocos de pedras que chegavam a pesar até duas toneladas. Para serem finalizadas, demoravam, muitas vezes, mais de 20 anos. Desta forma, ainda em vida, o faraó começava a planejar e executar a construção da pirâmide.
As pedras eram cortadas e encaixadas de forma perfeita. Seus quatro lados eram desenhados e construídos de forma simétrica, fatores que explicam a preservação delas até os dias atuais.

Pintura do Antigo Egito

É uma pintura essencialmente simbólica, que segue rígidos padrões de representação, como a lei da frontalidade. As áreas espaciais são bem definidas e tamanho e posição das figuras no espaço são estipulados segundo regras hierárquicas. Os traços são estilizados e rígidos, as formas são bidimensionais (ausência de volumetria), e a cor é aplicada em manchas uniformes.
O aparente "primitivismo" da arte das pinturas egípcias é devido à função essencialmente simbólica que a arte representa. Todas as figuras eram mostradas do ângulo que podiam ser mais bem identificadas. O aspecto, assim, era eminentemente esquemático.

Pintura Cerimonial de Túmulos

No Antigo Egito a pintura aplica-se a espaços arquitectónicos, especialmente aqueles relacionados com o culto dos mortos, como túmulos de faraós. Contudo, egípcios ricos tinham murais em casa, elaborados em estilos de rica textura. Outras pinturas podem ser encontradas em papiros e juntamente com hieróglifos.
Mesmo assim, a pintura cerimonial de tumbas é certamente a mais lembrada até hoje. Os antigos egípcios criaram pinturas para fazer da vida pós-morte um lugar agradável. Os temas incluíam a jornada para o outro mundo ou divindades protectoras que apresentavam o morto para os deuses do pós-morte. Algumas pinturas mostram as actividades que o morto gostava de fazer quando era vivo e que, certamente, gostaria de continuar fazendo por toda a eternidade.

Trabalhadores Egípcios

Em volta dos lugares onde foram feitas as pirâmides foram encontradas padarias, açougues, cervejarias, casas, cemitérios e, até mesmo, lugares onde trabalhavam enfermeiros e "médicos" para atender aqueles que fossem vítimas de acidentes no trabalho (era comum que os homens enquanto estavam trabalhando sofressem com o esmagamento de dedos ou mãos, pés quebrados pela queda de instrumentos de trabalho ou ainda tivessem que sofrer amputações).
Os especialistas estimam que entre 20 e 30 mil trabalhadores se revezaram na construção das pirâmides da região de Gizé, por um tempo aproximado de 80 anos. Não há indícios de que mulheres trabalharam regularmente na construção das pirâmides. O lugar onde cada pirâmide de Gizé ficaria era definido a partir de estudos desenvolvidos por sacerdotes-astrônomos.
Camila Ballini Luiz-numero 3